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Qual a Pior Fase da Transição Capilar? Entenda, Supere e Brilhe com Seus Cachos Naturais

A transição capilar é um dos processos mais libertadores e, ao mesmo tempo, mais desafiadores na vida de muitas mulheres. Mais do que uma simples mudança de visual, ela representa a retomada da identidade, da autoestima e da liberdade de ser quem se é. Porém, toda jornada tem seus altos e baixos — e muitas se perguntam: qual é a pior fase da transição capilar?

Neste artigo, vamos falar abertamente sobre esse momento crítico, explicar quanto tempo pode durar, e, principalmente, como superá-lo com confiança, autocuidado e muito amor-próprio. Se você está passando pela transição ou pensando em começar, fique com a gente até o fim. Este conteúdo é pra você!

Qual a pior fase da transição capilar?

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A pior fase da transição capilar acontece geralmente entre o terceiro e o oitavo mês do processo, quando o cabelo já começou a crescer natural, mas ainda possui uma boa parte com química. É a chamada fase das duas texturas um verdadeiro divisor de águas na vida de quem está abandonando os alisamentos e buscando se reconectar com os fios naturais.

Essa etapa é considerada a mais difícil porque, visualmente, o cabelo parece estar em um estado de confusão: a raiz cacheada contrasta fortemente com as pontas lisas, causando desconforto estético e dificultando a finalização. O que era simples antes, como pentear ou prender o cabelo, torna-se desafiador. Muitas mulheres descrevem essa fase como o momento em que mais pensaram em desistir, principalmente por não se sentirem bonitas ou por não saberem como lidar com os fios.

Além disso, há uma forte pressão estética vinda da sociedade e, muitas vezes, de si mesma que reforça a ideia de que um cabelo “arrumado” precisa estar perfeitamente alinhado, liso ou definido. Mas a transição é justamente o oposto: um processo cheio de fases, curvas e descobertas. E é nesse caos que muitas acabam retornando à química, por não saberem como atravessar essa fase tão sensível.

Quanto tempo pode durar essa pior fase na transição capilar?

Essa pior fase da transição capilar pode durar entre 3 e 6 meses, mas isso depende de vários fatores como: o ritmo de crescimento do cabelo, os produtos utilizados, os cuidados diários e, principalmente, a sua decisão de fazer (ou adiar) o big chop – o corte total das partes alisadas.

Para quem opta por uma transição mais longa, mantendo o cabelo com duas texturas por mais tempo, essa fase pode se estender por até 12 meses ou mais. No entanto, quanto mais tempo você passa cuidando do cabelo natural, mais preparada emocionalmente você estará para encarar o corte e seguir firme com seus cachos.

É importante lembrar que essa etapa é temporária. Mesmo parecendo interminável, ela faz parte do processo de cura e reconexão com o cabelo natural. E o mais importante: ela não define o resultado final. Depois da transição, os fios naturais crescem mais fortes, saudáveis e com uma beleza que é só sua.

Como sobreviver à fase mais difícil da transição?

Superar a pior fase da transição capilar exige paciência, resiliência e uma boa dose de carinho com você mesma. Mas a boa notícia é que existem estratégias práticas que vão te ajudar a passar por esse período com mais leveza e estilo. Veja algumas delas:

1. Aposte em penteados estratégicos

Penteados são verdadeiros salva-vidas nessa fase. Coques, tranças embutidas, box braids, turbantes e lenços ajudam a disfarçar a diferença entre as texturas, mantendo o visual bonito e protegido. Além disso, esses estilos são uma forma criativa de se expressar, permitindo que você se olhe no espelho com mais orgulho e confiança.

2. Adote um cronograma capilar

Manter um cronograma capilar bem estruturado é essencial para cuidar das duas texturas do cabelo. Alterne entre hidratação (para repor a água), nutrição (para dar brilho e maciez) e reconstrução (para fortalecer e evitar a quebra). Cabelos tratados respondem melhor aos penteados e aguentam melhor as agressões diárias, inclusive o stress emocional que essa fase traz.

3. Use produtos próprios para transição

Hoje em dia, muitas marcas desenvolvem produtos específicos para cabelos em transição. Eles ajudam a suavizar a diferença entre as texturas, além de estimular a definição da raiz natural. Dê preferência para cremes de pentear com ativos naturais, géis modeladores, óleos vegetais e produtos livres de sulfatos e parabenos, que respeitam a estrutura dos seus fios.

4. Cuide da mente e da autoestima

Essa fase afeta não só o cabelo, mas também a forma como você se vê. Por isso, busque referências de outras mulheres que passaram ou estão passando pela transição. Além disso, assista a vídeos, leia relatos, troque experiências nas redes sociais. Quanto mais você se informar e se conectar com outras histórias, mais segura se sentirá para continuar. A transição é uma revolução interior, e cuidar da sua mente é parte fundamental disso.

5. O big chop pode ser libertador — quando você estiver pronta

O big chop, ou “grande corte”, assusta no início. Mas para muitas mulheres, ele representa o fim da parte mais difícil e o início de uma nova fase. Não existe momento certo: faça quando se sentir forte o suficiente. E lembre-se: cabelo cresce, mas autoestima precisa ser cultivada com amor e paciência.

Frases para fortalecer sua jornada

“Seu cabelo natural não precisa de permissão para ser lindo.”
“A transição é só uma fase. A liberdade é pra sempre.”
“Você não está sozinha. Cada fio natural é uma conquista.”

Conclusão:

A pior fase da transição capilar pode parecer um pesadelo, mas ela é, na verdade, um rito de passagem. Um momento de desconstrução, reconstrução e aprendizado sobre si mesma. Saber que ela existe, entender quanto tempo pode durar e ter ferramentas práticas para superá-la é o primeiro passo para torná-la mais leve e positiva.

Você não precisa enfrentar isso sozinha. Cuide do seu cabelo, mas acima de tudo, cuide de você. Abrace suas raízes, honre sua história e siga firme no seu processo. Porque lá na frente, quando seus cachos estiverem livres e saudáveis, você vai olhar pra trás e se orgulhar de não ter desistido.

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